O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, está saindo “pior do que a encomenda”, como diria “lá em ‘nóis'”. Enterra a chance de fazer história como aquele que destravou a vacinação contra a Covid-19.
Mas, ao contrário, o paraibano, que começou com equilíbrio, tem se mostrado cada vez alinhado com o “chefe”, com atitudes questionáveis – a exemplo do dedo médio estirado nos Estados Unidos -, piadas sem nexo e sem graça.
Durante uma conversa de Jair Bolsonaro com Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, o presidente se queixou de ser o “único chefe de Estado do mundo investigado e acusado de genocida”.
Queiroga então emendou: “Vou com ele pra Haia, passear lá em Haia”. Ele se refere ao fato de constar no relatório, aprovado, da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, como investigado.
O ministro integra a comitiva do presidente na Cúpula do G20, em Roma, na Itália.
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