As ruas de João Pessoa amanheceram, nesta quinta-feira (12), com panfletos apócrifos (diz-se de ou obra mantida na clandestinidade) espalhados pelo chão. No conteúdo, ataques diretos ao candidato à Prefeitura de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas).
A coordenação de campanha de Cícero, que tem à frente o advogado Bruno Nóbrega, recebeu fotos de panfletos que teriam sido jogados aos montes pela Capital, atacando a honra do candidato, além de sujar as ruas, sem qualquer identificação de autoria, o que configura crime eleitoral.
A Coordenação Jurídica da campanha deve encaminhar, ainda hoje, uma Notícia Crime à Polícia Federal informando os locais em que os panfletos foram jogados, e que serão anexados como provas materiais do crime, solicitando inclusive imagens de câmeras nas ruas onde os criminosos teriam agido.
Sobre os crimes praticados supostamente por adversários, o Código Eleitoral, nos artigos 324 e 325, diz que: “Caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime”, e segue “difamar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação”.
Para a coordenação da campanha, a prática deste “ato covarde e criminoso só mostra que os adversários não estão interessados em debater a cidade, mas apenas atacar a honra de Cícero, transformando a campanha em um festival de baixarias. Além de sujarem toda cidade, mostrando que não respeitam o cidadão”.
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