O projeto de Reforma Tributária, que tem como relator o deputado federal paraibano Aguinaldo Ribeiro, está sendo ‘pintado’ pelos parlamentares como um dos pilares de salvação da economia pós-pandemia. É de se esperar que seja isso mesmo. O presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (Democratas), usou o Twitter para dizer que a proposta será prioridade no segundo semestre.

“A reforma de bens e serviços já está na Câmara e no Senado e precisamos retomar esse debate nesta semana. Não tem mais tempo para esperar”, escreveu Maia, que deixa a presidente em fevereiro de 2021, mas trabalha para permanecer mais dois anos à frente do comando da Câmara. Mas, não será fácil. O próprio Aguinaldo já manifestou interesse na disputa e reúne condições para tal.

Rodrigo Maia afirmou que o Governo Federal precisa construir condições para que as empresas menores também possam obter crédito, entender que não tem muita alternativa, porque a maior parte dessas empresas tem falta de liquidez. Os recursos prometidos pelo presidente Jair Bolsonaro não têm chegado a quem deveria e as micro, pequenas empresas não estão conseguindo segurar o rombo.

“É possível fazer mudanças tributárias sem a necessidade de criar novos impostos, e não podemos transferir para os brasileiros mais simples o que é da responsabilidade de cada um que rege um Poder no país. Não contem com a votação de qualquer imposto disfarçado de CPMF”, ressaltou.

Não sou economia, mas pago meus impostos e a única certeza que tenho é que o brasileiro não pode abarcar nem esses impostos que aí estão, muito menos novos. Pagamos caro para não termos nem 10% de retorno.

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