A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na tarde deste domingo (17), os pedidos de uso emergencial no Brasil das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac, e AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz.
O governo de São Paulo afirmou que enviou, nesta quinta-feira (07), para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de uso emergencial da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quinta-feira (10) as regras para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19.
Em uma postagem em rede social, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou que o Governo Federal ofertará vacina a todos, de forma gratuita e "não obrigatória". A declaração veio pouco tempo depois de o governador de São Paulo, João Dória, anunciar que a campanha de vacinação no Estado terá início em 25 de janeiro.
O governador João Azevêdo (Cidadania) disse que já autorizou a Secretaria de Saúde do Estado a comprar a vacina CoronaVac, produzida pela China, ao governo de São Paulo. Em rede social, o gestor afirmou que a "vacinação é a saída mais segura para a pandemia e para nossa economia".
O Supremo Tribunal Federal iniciará, no próximo dia 11, o julgamento de duas ações que tratam da obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19. O relator das ações, ministro Ricardo Lewandowski, pediu pauta.
