O comunicador Nilvan Ferreira, os deputados Cabo Gilberto Silva e Walber Virgolino, e a vereadora da Capital, Eliza Virginia, serão investigados no inquérito que apura atos contra Supremo Tribunal Federal, Congresso Nacional e Palácio do Planalto em 8 de março.
A Procuradoria Geral da República deu parecer favorável para a liberação de 12 paraibanos, presos após os atos golpistas do 8 de janeiro, que resultou na depredação da sede dos Três Poderes da República.
Alvo de uma representação do PSOL da Paraíba junto ao Supremo Tribunal Federal, o deputado Cabo Gilberto Silva (PL) disparou artilharia contra a legenda que, segundo ele, “não serve para nada”.
A Procuradoria-Geral da República deu parecer na Representação impetrada pelo PSOL da Paraíba, no STF, contra os deputados Wallber Virgolino e Cabo Gilberto Silva, do PL, a vereadora Eliza Virgínia (PP), a ex-primeira dama Pâmela Bório e Nilvan Ferreira por suposta incitação aos atos golpistas de 8 de janeiro.
A Procuradoria-Geral da República opinou, neste sábado (28), pelo arquivamento da ação do Grupo Prerrogativas para a suspensão da posse e apure eventual participação de 11 deputados bolsonaristas, entre eles o paraibano Walber Virgolino (PL), nos atos golpistas do dia 8 deste mês.
Durante as buscas na casa de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, a Polícia Federal encontrou uma minuta de decreto para que o ex-presidente instaurasse estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral.
