Com saldo de 4.389 empregos empregos gerados com carreira assinada, a Paraíba gerou, em julho, o maior saldo do mês no ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado nesta quarta-feira (28).
Foram criados 21.637 empregos contra 17.248 desligamentos, resultando em um saldo de 4.389 postos, no último mês, alta de 26,22% sobre julho do ano passado (3.477).
Em julho, todos os cinco setores tiveram saldo positivo, sendo dois com destaque no Estado: serviços (1.866); indústria (1.279); enquanto construção (662), comércio (296) e agropecuária (286) completam a lista do saldo positivo do último mês.
Paraíba se destaca – Com a expansão de julho em contratações, a Paraíba registrou um crescimento relativo de 0,89% em julho sobre o estoque total de empregos, representando o segundo maior crescimento entre as 26 unidades da Federação e do Distrito Federal.
A região Nordeste apresentou alta de 0,51% no crescimento relativo do estoque, enquanto o País (0,40%). Os estados do Rio Grande do Norte (1,12%), Paraíba (0,89%) e (0,88%) lideraram o crescimento relativo sobre o estoque.
O estado tem agora quase 500 mil empregos ativos no estoque (498.356) com carteira assinada em cinco setores serviços; indústria; construção, comércio e agropecuária (286).
Saldo – De janeiro a julho deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 11.051 empregos com carteira assinada. Foram criados 131.482 empregos contra 120.431 desligamentos nos sete meses. No ano passado, no mesmo período, o saldo havia saído do negativo com pouco mais de 200 postos.
Indicadores fiscais e econômicos – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, “a geração de emprego com carteira assinada do mês de julho (4.389 postos) e do acumulado do ano (11.051) demonstra mais uma vez que a política econômica, financeira e fiscal do nosso Governo está no caminho certo”
Ele complementou: “Os indicadores fiscais do Estado, que estão com Nota “A” da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Agência de Risco Mundial S&P Global Ratings, além de se manter no TOP 10 da Solidez Fiscal pelo Centro de Liderança Pública (CLP), estão convergentes com os indicadores econômicos e a geração de emprego é uma das provas dessa afinidade dos indicadores fiscais e econômicos, assim como os bons índices do comércio e de serviços do Estado este ano, divulgados pelo IBGE”.