O PSD da Paraíba, ao se lançar na disputa pela Prefeitura de Campina Grande, demarca “território” em uma cidade dividida eleitoralmente falando, no melhor estilo: “estamos aqui e somos grandes”. Demorou até já que tem nomes, tempo de TV e fundo partidário.
O debate na Rainha da Borborema tem sido dominado pelo prefeito Bruno Cunha Lima, candidato natural à reeleição, o deputado federal Romero Rodrigues, que ainda não disse se vai ou se fica, e pelo secretário de Saúde do estado, Jhony Bezerra, um dos pré-candidatos da oposição, leia-se o Fórum Pró-Campina.
O partido, comandado pela senadora Daniella Ribeiro, que também tem o nome lembrado para encabeçar a chapa majoritária, parece ter entendido que não dá para ficar apenas assistindo de camarote sob o risco de perder espaço e voto.
Se a candidatura vai passar pelas convenções, pelo menos deixa o partido “vivo” para a formatação de alianças e composição em um nível mais alto.
Aquela máxima “quem não é visto, não é lembrado” faz toda a diferença.
Há quem fale em base dividida, nesse caso a que está no entorno do governador João Azevedo, mas são grandes partidos e 223 municípios, impossível estarem todos juntos. A eleição é democrática, que vença o melhor nome.
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