Presidente do PSDB na Paraíba, o deputado Fábio Ramalho defende, e de certa forma cobra, que o deputado Romero Rodrigues (Podemos) e o prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) permaneçam unidos.
Por outro lado, não fala nos gestos que estão sendo empreendidos para que essa relação não afunde de vez. Só garante que ainda existe “relação” pessoal e administrativa.
Fábio Ramalho admite que Romero foi o maior cabo eleitoral de Bruno nas eleições de 2020. E o PSDB quer a repetição também em 2024.
Afirmou que Romero entende o direito de Bruno ser candidato à reeleição e que o sonho do ex-prefeito é ser governador.
Em 2022, era o nome do grupo, mas decidiu não ir para a disputa faltando seis meses para as convenções. O então deputado Pedro Cunha Lima assumiu a liderança.
A chegada do senador Veneziano Vital do Rêgo ao grupo, teria dito Romero a Fábio, não foi o que provocou o desgaste na relação.
“Não falo em desgate. Acho que as ideias, para que possam dar certo, as pessoas precisam conversar mais. Isso eu venho dizendo há um ano”, avaliou Fábio Ramalho em entre entrevista ao Correio da Manhã (98.1 FM). Para ele, falta uma relação mais próxima entre Bruno e Romero.
Pela análise do dirigente, a recente pesquisa que colocou Romero em primeiro, seguido do prefeito, não mostra desunião, mas que “a população quer um projeto com essas pessoas que fazem oposição na Paraíba”.
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