Vice-presidente do PDT na Paraíba, André Ribeiro disse que o partido nunca esteve em disputa. Ele se refere às especulações sobre as possíveis filiações da primeira-dama de João, Lauremília Lucena, e até do governador João Azevêdo.
O partido continua sob o comando de Marcos Ribeiro, que está à frente da legenda desde a intervenção pela direção nacional do PDT, em abril de 2022. De acordo com o site do Tribunal Regional Eleitoral a nova Comissão Provisória tem vigência até 27 de abril do próximo ano.
“O PDT nunca esteve em disputa por quem quer que seja. É um partido desejado por muitas pessoas, de se filiarem. É natural que o grupo, que inclusive faz parte também do governo do estado, tenha o desejo de participar. E fizemos convites”, declarou em entrevista à CBN Paraíba.
E completou: “Fizemos o convite também a Lauremília, para que ela viesse para o partido”. Ao ser perguntado, disse que houve sim convite ao governador João Azevêdo, mas respeitando o PSB. “Ele é uma pessoa que qualquer partido gostaria de ter”.
Disse que a meta é reestruturar o partido, de olho em 2024, mas para recuperar a cadeira que tinha na Câmara Federal, perdida com a desfiliação do deputado Damião Feliciano, hoje no União Brasíl, em 2026.
Logo após a saída de Damião, houve a intervenção na legenda pela Nacional e a família Feliciano foi retirada do comando.
Apesar de não falar em disputa de grupos pelo comando da legenda, o PDT fez gestos a João Azevedo ao colocar dois aliados em vice-presidências: Charles Camaraense (prefeito de Cuité) e Emília Correia Lima (presidente da Cehap).
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