Os quatro principais representantes da direita paraibana, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram adotar cautela, seguida do silêncio, diante das denúncias feitas pelo hacker Walter Delgatti Neto em depoimento à CPMI dos Atos Antidemocráticos.
O ex-ministro Marcelo Queiroga, os deputados Cabo Gilberto Silva e Walber Virgolino e o comunicador Nilvan Ferreira não se pronunciaram sobre o suposto pedido de Bolsonaro ao hacker para fraudar o sistema eleitoral.
Diferente do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que saiu em defesa de Bolsonaro, o deputado federal Wellington Roberto, que comanda a legenda na Paraíba, não se manifestou sobre o assunto.
Apesar de dizer mais do que havia dito em depoimento à Polícia Federal, no dia anterior, Delgatti terá que apresentar provas das declarações na CPMI.
As denúncias também envolvem a deputada federal Carla Zambelli, que teria sido a intermediária das conversas entre o hacker da Vaza Jato e Bolsonaro.
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