Antes mesmo de apresentar as razões, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Cármem Lúcia, anunciou o voto para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030.
O Tribunal discute se houve abuso de poder político em reunião com embaixadores estrangeiros meses antes da eleição. No evento, o então presidente atacou as urnas e disseminou fake news sobre o processo de votação.
Após Carmen Lúcia, votam os ministros Nunes Marques e o presidente da Corte, Alexandre de Moraes.
O ministro Raul Araújo, que abriu divergência rejeitando a inelegibilidade, não está presente à sessão desta sexta.
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