Enquanto uma banda da oposição se estapeia para ‘lacrar’, segundo palavras de um representante legítimo – no caso, o deputado Marco Feliciano -, a outra banda se diz oposição, mas os integrantes destas cavam cargos no governo.
A primeira banda, eleita na onda bolsonarista e que flerta com o extremismo, cria dia após dia factoides, quanto nao fakes, e se perderam no discurso até quando supostamente estão certos. Atiram para todos os lados e só estão acertando a eles mesmos.
A outra, representada por presidentes de partidos como o Republicanos, Progressistas e União Brasil, vive de críticas ao governo do petista Lula, mas não criticam os seus membros que estão ocupando cargos e os que aguardam na fila.
A política é isso, minha gente: um mar aberto ao meio e o povo passando e se perguntando quando esse mar vai se fechar e engolir a todos. Qualquer coincidência com a passagem bíblica do Mar Vermelho é mera semelhança. Com todo o respeito a Bíblia sagrada.
Ah! Não viajem. Não estou comparando Lula a Moisés. Como diria o meme pronto: “nunca será”.
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