“Padre Kelvin, Kelvin, Candidato Padre…”. E a polêmica a respeito de Padre Kelmon, candidato a presidência pelo PTB, ser mesmo sacerdote, continua. Nessa sexta-feira (30), a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota nas redes sociais.
A CNBB afirma que Kelmon, que herdou a vaga de Roberto Jefferson, não é padre da Igreja Católica Apostólica Romana.
CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA:
Em atenção aos fiéis que enviaram perguntas à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), esclarecemos:
1- O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como “padre Kelmon”, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sem qualquer vínculo com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco.
2- Oportuno ressaltar que, conforme vigência na Lei Canônica, os padres da Igreja Católica, em pleno exercício do ministério sacerdotal, não disputam cargos políticos, nem se vinculam a partidos.
O fato de se apresentar como sacerdote e usar roupas como tal também despertou a atenção da Igreja Ortodoxa, que contesta o seu título.
Em suas redes sociais, a igreja afirmou que Kelmon nunca foi padre da Igreja Ortodoxa do Brasil, seminarista ou membro do clero em nenhum dos três graus da ordem, que são bispo, presbítero ou diácono.
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