Com duas convenções realizadas, o PROS precisa decidir com que vai se coligar nas eleições deste ano: se com Pedro Cunha Lima ou com o governador João Azevêdo.
Duas alas brigam na Justiça pelo comando nacional do partido. A de Pablo Marçal e a de Euripedes Júnior, que está à frente por decisão limitar do Tribunal Superior Eleitoral.
Com a volta de Euripides, Adauto Tavares foi destituído e quem está no comando do partido na Paraíba é Gilvan Raposo, que fez uma convenção e homologou o apoio a João Azevêdo.
Acontece que a ala de Adauto também fez uma convenção e aprovou o nome de André Amaral, primeiro suplente de Efraim Filho, candidato ao Senado na chapa de Pedro.
Em entrevista ao Hora H, Gilvan afirmou que vale a convenção que oficializou o apoio a João e que os advogados da legenda já estão resolvendo a situação.
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