Evaldo deixa a Sudene, mas nega pressão do PSDB

O paraibano Evaldo Cruz pediu exoneração da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), cargo que ocupava desde março do ano passado.

O pedido, segundo ele, teria sido formalizado em julho deste ano, mas até o momento não foi oficializado pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

O ‘vazamento’ da informação acendeu as especulações de que a saída seria uma pressão do PSDB nacional, que anunciou oposição ao Governo Jair Bolsonaro.

Evaldo é casado com Marcela Cunha Lima, irmã do presidente do PSDB na Paraíba, deputado Pedro Cunha Lima que, por sua vez, já avisou que não fará oposição do “quanto pior, melhor”.

“Foi um grande desafio gerir a Sudene, em um momento completamente adverso trazido pela pandemia da Covid-19, mas entrego o cargo com o sentimento de dever cumprido. Reposicionamos a Sudene em seu lugar de órgão de planejamento, com entregas efetivas e fomento a novos investimentos, essenciais à economia nordestina”, afirmou, em nota. 

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